O parecer do Ministério da Saúde que embasou a decisão de pedir o mínimo possível de doses no consórcio Covax Facility, da OMS, cobrindo apenas 10% da população, justifica a decisão com a argumentação de que a vacinação deveria se voltar aos “grupos de risco”. O documento, da Secretaria Executiva do órgão, argumenta que não seria necessário vacinar toda a população. A nota, de agosto do ano passado, é assinada por Elcio Franco, então Secretário Executivo, Arnaldo Correia de Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde, e outras autoridades. Em uma tabela, há o cálculo de que, para vacinar os grupos de risco (idosos, trabalhadores na área de saúde, indígenas e outros) seria preciso comprar apenas 89 milhões de doses de vacina.
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