Presidente confirma encontro com deputado e seu irmão: “não posso simplesmente, ao chegar qualquer coisa pra mim, tomar providência”, disse
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Presidente confirma encontro com deputado e seu irmão: “não posso simplesmente, ao chegar qualquer coisa pra mim, tomar providência”, disse
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BRASÍLIA – O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira, durantre transmissão nas suas redes sociais, que não irá responder às perguntas feitas pelos senadores da CPI da Covid em relação às denúncias de corrupção no Ministério da Saúde. O presidente reagiu com raiva ao ofício e xingou a comissão que investiga o governo federal.
O presidente dedicou 50 minutos a apoiadores na porta do Alvorada na manhã desta quinta-feira, um dos recordes dele. Gastou parte deles contando piadas.
Depois de lançar suspeita sobre as eleições do ano que vem mais uma vez, entre outros comentários, ele resolveu se justificar pelo longo tempo longe do trabalho:
— Ó, a agenda lá está folgada hoje de manhã, por isso estou aqui, ‘tá’?
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Gravações inéditas apontam o envolvimento direto do presidente da República, Jair Bolsonaro, no esquema ilegal de entrega de salários de assessores na época em que ele exerceu seguidos mandatos de deputado federal (entre os anos de 1991 e 2018).
Os áudios podem ser ouvidos no vídeo que aparece nesta reportagem.
Em três reportagens publicadas hoje na coluna da jornalista Juliana Dal Piva, o UOL mostra gravações que revelam o que era dito no círculo íntimo e familiar do presidente.
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Fonte: https://noticias.uol.com.br/reportagens-especiais/ex-cunhada-implica-jair-bolsonaro/#page1
Intervenção para impedir exoneração em outubro teria partido do então presidente do Senado, Davi Alcolumbre
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O parecer do Ministério da Saúde que embasou a decisão de pedir o mínimo possível de doses no consórcio Covax Facility, da OMS, cobrindo apenas 10% da população, justifica a decisão com a argumentação de que a vacinação deveria se voltar aos “grupos de risco”. O documento, da Secretaria Executiva do órgão, argumenta que não seria necessário vacinar toda a população. A nota, de agosto do ano passado, é assinada por Elcio Franco, então Secretário Executivo, Arnaldo Correia de Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde, e outras autoridades. Em uma tabela, há o cálculo de que, para vacinar os grupos de risco (idosos, trabalhadores na área de saúde, indígenas e outros) seria preciso comprar apenas 89 milhões de doses de vacina.
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